“MUDANÇAS CLIMÁTICAS E A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL, UMA IMPOSIÇÃO FRAUDULENTA DO FÓRUM DE DAVOS PARA PAUTAR O FIM DO HIDROCARBONETO”

LIVROS

APRESENTAÇÃO:

O AQUECIMENTO GLOBAL NÃO É UMA CONSEQUÊNCIA ANTRÓPICA, FAZ PARTE DA ESPECIFICIDADE DO PLANETA TERRA EM SUA RELAÇÃO COM O UNIVERSO CÓSMICO

Será que os midiotas e papagaios da Globo, repetidores do mantra do iminente colapso da vida humana em virtude das “mudanças climáticas”, ao menos sabem que o planeta Terra é o único corpo celestial sem luz própria do universo inteiro que é aquecido internamente? Dentro das particularidades do nosso planeta no interior do universo amplo (não somente em nossa galáxia), pelo menos até agora descobertas pela ciência da astrofísica com seus possantes telescópios espaciais, a primeira é o seu infraaquecimento, ou seja, a temperatura terráquea é produto de uma combinação da radiação solar com uma rotação do núcleo central do planeta, que desprende energia própria.

Repetimos, esse fenômeno que permitiu uma conjugação dialética com a atmosfera do planeta para manter o calor da Terra, é único no universo até agora conhecido pela ciência humana, e por isso fomos evoluindo do carbono até a vida inteligente e desgraçadamente estamos absolutamente sozinhos neste imenso universo cósmico!

O planeta Terra passa por períodos de maior aquecimento, que são denominados interglaciais, e períodos mais frios, que são chamados glaciais. Nesse momento da etapa do planeta, nós estamos passando por um período interglacial. E nesse período interglacial, de acordo com registros geológicos históricos, desses testemunhos físicos que vêm dos oceanos e das geleiras, o último período glacial ocorreu há 18 mil anos atrás. Essas mudanças climáticas estão associadas com variações orbitais da Terra em relação ao Sol, e também com o nosso desconhecido núcleo, não podem ser transformadas pela “vontade humana”.

Posto essa brevíssima introdução científica, para “esclarecer” os papagaios de plantão da pauta do Consórcio Mundial da Mídia Corporativa, podemos afirmar com absoluta convicção teórica: O aquecimento global do planeta (e tampouco seu resfriamento) não tem macro relação com a atividade econômica humana, antrópica. Falando mais claramente, não pode ser determinado pela emissão do gás carbônico, seja das indústrias e veículos que utilizam energia fóssil (Hidrocarbonetos), ou da flatulência dos bovinos!

As grandes mudanças climáticas da Terra seguem um curso cíclico do planeta, suas eras milenares não podem ser alteradas em maior escala pela história viva da humanidade, ou pelo menos até que o imperialismo decida “estourar” o globo com uma explosiva hecatombe nuclear… Porém esse desastre cada vez mais iminente que nos ameaça, só poderá ser evitado pela senda da Revolução Socialista Mundial!

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CAPÍTULO 1

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PROJETO HAARP: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO OU UMA REALIDADE CIENTÍFICA DO PENTÁGONO?

CAPÍTULO 2

PIOR TEMPESTADE SOLAR DOS ÚLTIMOS 150 ANOS: EFEITOS GEOMAGNÉTICOS PODEM CAUSAR GRAVES TORMENTAS NA TERRA E NÃO TEM NADA A VER COM A ATIVIDADE ECONÔMICA HUMANA

CAPÍTULO 3

“ALERTA VERMELHO” DA ONU SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CHANTAGEM EM DEFESA DO “GRANDE RESET” DO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA

CAPÍTULO 4

AQUECIMENTO CLIMÁTICO GLOBAL: CONFINAMENTO DA HUMANIDADE PARA “RESFRIAR” O PLANETA É UMA DAS TESES DO “GRANDE RESET” PLANEJADO PELO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL

CAPÍTULO 5

PAVIMENTANDO A NOVA ORDEM MUNDIAL IMPOSTA PELOS BARÕES DO CAPITAL: BILL GATES PROFETIZA QUE “MUDANÇA CLIMÁTICA TERÁ EFEITOS MUITO PIORES QUE A PANDEMIA”

CAPÍTULO 6

A FARSA DO “AQUECIMENTO GLOBAL”, UMA PAUTA DA NOVA ORDEM MUNDIAL: AS ONDAS DE CALOR NEM SÃO MAIS FREQUENTES E NEM MAIS LONGAS DO QUE HÁ 70 ANOS ATRÁS EM TODO MUNDO

CAPÍTULO 7

O “CONTO” DO AQUECIMENTO GLOBAL DIFUNDIDO PELO FÓRUM DE DAVOS: PORÉM NÃO NA CHINA QUE ENFRENTA O MAIOR FRIO DE TODA SUA HISTÓRIA MODERNA!

CAPÍTULO 8

“AQUECIMENTO GLOBAL NA TERRA”… E TAMBÉM EM OUTROS PLANETAS!

CAPÍTULO 9

NOBEL DE FÍSICA JOHN F. CLAUSER DENUNCIA A FARSA: “NÃO EXISTE AQUECIMENTO GLOBAL!”

 

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CAPÍTULO 1

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PROJETO HAARP: TEORIA DA CONSPIRAÇÃO OU UMA REALIDADE CIENTÍFICA DO PENTÁGONO?

 

Antenas Haarp, um projeto científico norte-americano que visava inicialmente estudar os fenômenos físicos que ocorrem nas camadas superiores da atmosfera terrestre (ionosfera), e que posteriormente foi encampado pelo Pentágono por conta do seu enorme potencial estratégico mundial, seria o causador das chuvas incomuns no estado gaúcho, segundo muitos astrofísicos da Universidade de Moscou. Gerenciado pela Força Aérea e a Marinha dos Estados Unidos, o Haarp passou a ser coordenado pela Universidade do Alasca em 2014. De acordo com o site oficial do programa, o projeto visa entender como as transmissões de ondas de rádio interagem com elétrons e íons livres na ionosfera.

 

 

Localizada no Alasca, a base da pesquisa, consiste em gigantescas antenas transmissoras de alta potência e alta frequência chamadas de IRI (sigla em inglês para Ionospheric Research Instrument, ou instrumento de pesquisa ionosférica). Os transmissores são usados para enviar sinais para a ionosfera, temporariamente excitando uma área específica para observar o comportamento dessa camada da atmosfera.

 

A direção civil do Projeto Haarp afirma que os estudos são essenciais para a ciência e não tem fins geopolíticos, embora seu controle esteja sob a responsabilidade direta do Pentágono. Além do transmissor, o Haarp também possui uma variedade de instrumentos científicos sofisticados que podem observar e analisar os processos físicos que ocorrem na ionosfera quando excitada pelas IRI.

 

As instalações do HAARP no Alasca, sob a segurança máximo do Departamento de Defesa dos EUA, tem a capacidade de desencadear tufões, terremotos, inundações e secas em várias partes do planeta. A energia dirigida é uma tecnologia tão poderosa que poderia ser usada para aquecer a ionosfera e transformar o clima em uma arma de guerra. Imagine usar uma enchente para destruir uma cidade. Porém não é só o Pentágono que têm interesse militar em utilizar o Projeto Haarp contra os adversários da OTAN no planeta. O Fórum de Davos, ou seja, o “rosto” institucional da Governança Global do Capital Financeiro, enxerga o Projeto Haarp como fundamental para legitimar suas teses fraudulentas do “aquecimento global” e seguir com sua pauta midiática “ecoimperialista”.

 

A frenética campanha do Consórcio Mundial da Mídia Corporativa sobre o “aquecimento global”, supostamente provocado pela atividade econômica humana (antrópica), é um sintoma claríssimo do envolvimento direto do Fórum de Davos nesta empreitada de embuste global. As enchentes do Rio Grande do Sul, que tiveram grande repercussão internacional, levando até o presidente demente dos EUA a se pronunciar, estão sendo um ponto de grande alavancagem da publicidade dos efeitos trágicos do suposto “aquecimento global”. Assim como a farsa pandêmica do Coronavírus contou com o “aval” de inúmeros cientistas corrompidos pelo capital financeiro, a campanha fraudulenta do “aquecimento global” também tem a apologia de milhares de “ecologistas” que adoram preservar o verde do dólar…

CAPÍTULO 2

 

PIOR TEMPESTADE SOLAR DOS ÚLTIMOS 150 ANOS: EFEITOS GEOMAGNÉTICOS PODEM CAUSAR GRAVES TORMENTAS NA TERRA E NÃO TEM NADA A VER COM A ATIVIDADE ECONÔMICA HUMANA

 

Especialistas em geofísica alertaram que a Terra poderá enfrentar uma nova e mais poderosa tempestade solar geomagnética do que a vivida há cerca de um mês passado e que desencadeou uma série de efeitos “auroras boreais” incomuns observadas em várias partes do planeta, inclusive no Cone Sul do continente Americano. Embora esta última erupção de radiação e plasma, produzida pelas ejeções de massa coronal do Sol (CMEs), tenha sido a mais forte em 21 anos, “Não esteve nem perto de ser a mais forte”, afirmou Shawn Dahl do Centro de Previsão Clima Espacial da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, citado pela revista Scientific American. “Embora isso tenha sido histórico, não chegou nem perto do nível de 1921 e 1859”, disse ele, referindo-se às duas tempestades magnéticas mais poderosas da história já registradas pela ciência.

 

Jonathan McDowell, astrofísico da renomada Universidade de Harvard, concorda que esta última tempestade não teve uma magnitude tão elevada como a que se espera que a Terra enfrente nas próximas décadas, ou talvez muito antes. Em diálogo com o jornal Daily Mail, garantiu que o pico máximo da atividade do Sol, conhecido como ‘máximo solar’, dentro do seu ciclo de 11 anos, chegará finalmente em julho de 2025, podendo trazer consigo mais “Atividade solar catastrófica”.

 

“Poderemos facilmente ter tempestades muito maiores nos próximos um ou dois anos”, declarou McDowell, que também trabalha diretamente no observatório do telescópio de raios da NASA.

 

A medição exata da força de qualquer tempestade geomagnética é difícil de prever porque há muitos fatores em jogo na Terra e no espaço, mas um valor aproximado já pode ser fornecido pela ciência. Sua intensidade pode ser expressa em nanoteslas (nT), com base em medições do campo magnético do planeta. Assim, enquanto a “perturbação” cósmica passada foi de –412 nT, as mais poderosas da história foram em torno de –900 nT, embora o primeiro deles, o evento Carrington de 1859, tenha atingido potencialmente –1.750 nT, detalha a Scientific American.

 

Tempestades extremas podem atingir o planeta e sobrecarregar a atmosfera e o campo magnético terrestre, causando sérios problemas generalizados na infraestrutura tecnológica terrestre, principalmente nas redes elétricas, até o “colapso total” com apagões. Um bombardeio destes bilhões de toneladas de plasma solar poderia até tirar satélites de órbita e perturbar a Internet e outros serviços de comunicações. Porém podem influenciar também mudanças climáticas bruscas, como chuvas intensas e fenômenos atmosféricos.

 

O recente fenômeno geomagnético causou danos menores, embora o real impacto nas redes elétricas seja desconhecido, uma vez que muitas empresas tendem a não divulgar informações sobre como uma tempestade geomagnética as afetou para “não parecerem vulneráveis”, afirma Daniel Welling, cientista climático e espacial da Universidade de Michigan.

 

Esta tempestade solar aparentemente interrompeu os satélites GPS e vários agricultores relataram problemas com equipamentos agrícolas guiados por satélites. Também representava perigos no espaço e várias companhias aéreas desviaram os seus aviões para evitar os pólos da Terra, onde teriam sido expostos a preocupantes picos de radiação cósmica. Precauções semelhantes também foram tomadas nas redes eletrônicas de todo o mundo para lidar com possíveis efeitos do fenômeno. Grandes grupos de satélites privados também foram afetados.

 

A grande questão ainda não elucidada, por questões de segurança militar estratégica das potências imperialistas, é se esses fenômenos astronômicos podem ser potencializados pela interferência humana, através de reatores móveis aéreos(satélites artificiais ou aviões de guerra), ou mesmo pela via das super antenas iônicas, do tipo do Projeto Haarp, instalado pelo Pentágono no estado norte-americano do Alaska.

 

CAPÍTULO 3

 

“ALERTA VERMELHO” DA ONU SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CHANTAGEM EM DEFESA DO “GRANDE RESET” DO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA

 

Segundo a ONU, a temperatura global subirá 2,7 graus em 2100, se se mantiver o atual ritmo de emissões de gases com efeito de estufa, alerta o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). No novo relatório, divulgado esta segunda-feira (09.08), o IPCC considera cinco cenários, dependendo do nível de emissões que se alcance, e conclui que em todos o mundo vai ultrapassar o limite de 1,5 graus na década de 2030 – mais cedo do que nas previsões anteriores, “ameaçando a humanidade com novos desastres sem precedentes”. Com a mídia venal a serviço do grande capital e a ONU martelando sobre os perigos do “aquecimento climático global” muitos “covidiotas” também ficarão empolgados em contribuir com sua “cota pessoal” para o combate a “destruição do planeta pelo homem” quando na verdade os maiores destruidores das forças produtivas (homem e natureza incluídos) são as grandes corporações capitalistas agrupadas no Fórum Econômico Mundial (FEM).

 

Como afirmou George Soros em Davos: “Esta é a primeira vez na história humana em que nos propomos à tarefa de mudar intencionalmente o modelo de desenvolvimento econômico que tem reinado desde a Revolução Industrial”. Somente a esquerda reformista, impregnada até a alma com a apologia do “capitalismo verde”, finge ignorar até agora o Grande Reset.

 

Quase todos os países assinaram o Acordo de Paris (2015) que colocava como limite para o aquecimento global 2 graus, não mais do que 1,5 até ao ano de 2100.  Os efeitos do aquecimento global vão perdurar “séculos ou milénios” e resultam “inequivocamente” de responsabilidade humana, constata o Painel. Muitos efeitos do aquecimento global, especialmente nos oceanos e nas zonas polares, “são irreversíveis nos próximos séculos ou milénios”, observam os especialistas.

 

Segundo o documento alarmista produzido pelo IPCC, quase todo o aumento da temperatura produzido desde a era pré-industrial é consequência de gases como dióxido de carbono e metano. Os cientistas dizem que apenas uma fração do aumento de temperatura que ocorreu no século XIX veio de forças naturais.

 

A menos de três meses da Conferência do Clima COP26, agendada para Glasgow (Escócia), os especialistas a soldo do capital apontam o dedo aos humanos, “indiscutivelmente” responsáveis pelos problemas climáticos. O ser humano tem tido um papel “inegável” no aquecimento da atmosfera, do oceano e do solo, conclui o IPCC, avisando que não há outra hipótese a não ser reduzir drasticamente as emissões de gases com efeito de estufa, se se quiser limitar os danos.

 

O estudo mostra que o atual aumento da temperatura é comparável ao que até agora é considerado o período mais quente dos últimos 100 mil anos, ocorrido há 6.500 anos.

 

O relatório mostra também que os níveis de derretimento de gelo e, por consequência, o nível das águas dos oceanos têm aumentado cada vez mais rapidamente. Mesmo que se atinja a neutralidade das emissões de carbono,  o nível de água do mar continuará a aumentar, irremediavelmente, entre 28 e 55 centímetros até finais do século (em relação aos níveis atuais). Se as atuais emissões duplicarem, a subida pode chegar aos 1,8 metros.

 

Após o IPCC apresentar o novo relatório, num momento que coincide com drásticos fenômenos climáticos, o secretário-geral da ONU, António Guterres, classificou o documento como um “alerta vermelho” que deve fazer soar os alarmes sobre as energias fósseis que “destroem o planeta” e exigiu que os políticos mudem de postura urgentemente.

 

Guterres diz que as evidências das mudanças climáticas são irrefutáveis e que os sinais da natureza são mais que claros para começarmos a agir. “Este relatório deve soar como uma sentença de morte para o carvão e os combustíveis fósseis, antes que destruam nosso planeta. Se combinarmos forças agora, podemos evitar [mais] catástrofes climáticas”, sublinhou.

 

Trata-se de um alerta vermelho para a humanidade”, disse António Guterres. “Os alarmes são ensurdecedores: as emissões de gases de efeito estufa provocadas por combustíveis fósseis e a desflorestação estão a sufocar o nosso planeta”, acrescentou o secretário-geral da ONU.

 

O secretário-geral da ONU pediu que as nações mais ricas e os bancos de desenvolvimento ajudem a financiar os ajustes nos países mais pobres. “Deve ser realizado um investimento de 100 mil milhões de dólares por ano”, defendeu. O secretário-geral da ONU afirma que não há mais desculpas para os líderes não o fazerem. O encontro foi considerado o mais crítico desde a reunião de 2015 em Paris. Em resumo, financiem o “Grande Reset”!!!   

 

Segundo um dos principais barões do grande capital, “A mudança climática é mais complicada que uma pandemia. A quantidade de recursos que estamos pedindo para serem priorizados para esta causa é muitíssimo maior que o investido para obter uma vacina. Mas o dano em termos econômicos e de vidas humanas é imensamente superior.”

 

Os barões do capital ligados ao Fórum Econômico Mundial (FEM) e a Fundação Gates que controla a OMS, avaliam que se a receita funcionou relativamente bem em termos de “saúde” no curso dessa pandemia, também pode ser usada em questões climáticas.

 

O jornal The Guardian também lançou com uma manchete no mais puro estilo alarmista que triunfou com a pandemia: “Um bloqueio global é necessário a cada dois anos para cumprir as metas de CO2 de Paris” (03.03.2021) e acrescenta “Uma redução de emissões equivalente à da Covid é necessária a cada dois anos”, esse eixo de terror sanitário tem a “vantagem” de utilizar como modelo de ação as medidas adotadas pela governança global sob o pretexto da pandemia.

 

Enquanto barbarizam países inteiros como a Líbia, Síria ou o Iraque para controlar petróleo, água e urânio in natura, infectam a África com o vírus Ebola ou o covid-19 no planeta para incrementar os lucros da indústria farmacêutica ou para testes bacteriológicos de armas de guerra, dizimando populações nativas, os representantes do capital fazem demagogia “em defesa da natureza”.

 

Contra esta farsa, os Marxistas Revolucionários denunciam a impossibilidade de haver qualquer preservação da própria espécie humana assim como do meio-ambiente, das florestas e das fontes aquáticas sob o tacão dos grandes monopólios transnacionais, já que o capitalismo leva a humanidade à barbárie e às guerras de espoliação impondo fome, miséria e desemprego.

 

Naturalmente, este tipo de imprensa “séria” é apoiada por uma publicação pseudocientífica, neste caso a revista Nature, onde uma equipe de pesquisadores da Universidade de East Anglia conclui que as emissões de CO2 devem diminuir na mesma medida que durante o período recente de bloqueio “aproximadamente a cada dois anos” para conter o aquecimento global. A unidade de clima da University of East Anglia ficou famosa em 2009 quando foram descobertos e-mails internos nos quais confessava estar falsificando medições de temperatura para apoiar a tese do aquecimento global. Na realidade, o estudo de East Anglia não defende o bloqueio global para conseguir isso, apesar do título do The Guardian. Na verdade, ele defende “métodos completamente diferentes”, razão pela qual o jornal foi forçado a mudar o título.

 

Não é por acaso que a onda de histeria pandêmica aparece associada à climática. Os pseudoecologistas não tiveram tempo de entrar no movimento da saúde e dizer que a proliferação do vírus tem origem ambiental. Também não é por acaso que a mesma mídia que veicula uma onda também veicula a outra, como o The Guardian. Ainda nos lembramos de sua profecia de que em 2020 veríamos “milhões” de mortes climáticas, grandes cidades europeias inundadas e uma guerra nuclear devido ao aquecimento. Por sua vez, os envenenamentos das grandes cadeias são acompanhados pelo eco de organizações, como o FEM, que em um vídeo elogiou os efeitos ambientais benéficos do confinamento nas cidades: silêncio, ar puro …

 

Desta forma o FEM de Davos está promovendo na pandemia o seu “tema” favorito: A Grande Reinicialização, ou o “Great Reset” da economia mundial. Uma das chaves entender tudo isso é aquilo que os rentistas querem dizer com “Carbono Líquido Zero” até 2050. A União Europeia (UE) está liderando a corrida, com um plano ousado para se tornar o primeiro continente “neutro em carbono” do mundo até 2050 e reduzir suas emissões de CO2 em pelo menos 55% até 2030. Não por coincidência suas grandes montadoras estão quase falindo, é o caso da tradicional Peugeot e da gigante Volkswagen.

 

Em uma mensagem de Agosto de 2020 no seu blog, o autoproclamado “czar” global das vacinas, Bill Gates, escreveu acerca da crise climática que se aproxima: “Por mais terrível que seja esta pandemia, a mudança climática poderia ser muito pior”. Com um monopólio virtual da mídia corporativa, bem como das redes sociais, o pesado lobby contra o suposto aquecimento global foi capaz de levar grande parte do mundo a supor que o melhor para a humanidade é eliminar os hidrocarbonetos, incluindo petróleo, gás natural, carvão e até mesmo a eletricidade nuclear até 2050, o que “esperançosamente” poderia evitar um aumento de 1,5 a 2 graus Celsius na temperatura média mundial. Só existe um problema com isso, trata-se da cobertura de uma operação fraudulenta do grande capital, não a preocupação sincera dos monopólios imperialistas com a vida da população no planeta.

 

Muitos já se esqueceram da tese científica original apresentada para justificar uma mudança radical nas nossas fontes de energia. Não era a “alteração climática”. O clima da Terra está em constante mudança, correlacionado a mudanças na emissão de erupções solares ou ciclos de manchas solares que afetam diretamente o clima da Terra. Por volta da viragem do milênio, quando o ciclo anterior de aquecimento causado pelo sol não era mais “convivente” para causar pânico, o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, e outros imperialistas mudaram a narrativa em uma prestidigitação linguística de “Aquecimento Global” para “Alterações Climáticas do Aquecimento Global”. Agora, a narrativa do medo se tornou tão absurda que todo evento climático estranho é tratado como “crise climática”. Cada furacão, tempestade de Inverno ou seca, é reivindicada como prova de que os “Deuses do Clima” estão a punir a nós, seres humanos “pecadores”, por emitirmos CO2…

 

Toda a razão da transição para fontes de energia alternativas, como solar ou eólica, e para o abandono das fontes de energia carbônicas, é a alegação utilizada por Davos de que o CO2 é um “gás de efeito estufa que de alguma forma sobe para a atmosfera, onde forma uma capa que supostamente aquece a Terra: o Aquecimento Global”. O que quase nunca se diz é que o CO2 não pode ascender na atmosfera a partir do escape de um carro ou de centrais termoeléctricas a carvão ou de outras origens feitas pelo homem. O dióxido de carbono não é carbono ou fuligem. É um gás invisível e inodoro essencial para a fotossíntese das plantas e todas as formas de vida na Terra, incluindo nós. O CO2 tem um peso molecular de pouco mais de 44, enquanto o ar (principalmente oxigénio e nitrogénio) tem um peso molecular de apenas 29. O peso específico do CO2 é cerca de 1,5 vezes maior que a do ar. Isso sugeriria que o CO2 dos gases de escape de veículos ou de centrais eléctricas não ascendem na atmosfera cerca de 12 milhas [19,3 km] ou mais acima da Terra para formar o temido efeito estufa.

 

Para avaliar a ação criminosa que hoje se desdobra em torno de Bill Gates, Schwab (CEO de Davos) e defensores de uma suposta economia mundial “sustentável”(capitalismo verde), devemos remontar a 1968, quando David Rockefeller (Clube de Bilderberg) e amigos criaram um movimento em torno da ideia de que o consumo humano e o crescimento populacional eram principal problema do mundo. Rockefeller, cuja riqueza era baseada no petróleo, criou o “Clube neo-malthusiano de Roma”. Seu primeiro projeto foi em 1972 quando financiou um estudo inútil no MIT chamado Limites do crescimento (Limits to Growth).

 

Um dos principais organizadores da agenda de ‘crescimento zero’ de Rockefeller no início da década de 1970 foi seu amigo de longa data, um homem do petróleo canadiano chamado Maurice Strong, também membro do “Clube de Roma”. Em 1971, Strong foi nomeado subsecretário das Nações Unidas e secretário-geral da conferência do Dia da Terra de Estocolmo em junho de 1972. Ele também era um curador da Fundação Rockefeller.

 

Maurice Strong foi um dos primeiros publicistas da teoria cientificamente infundada de que as emissões antropogênicas com veículos de transporte, centrais a carvão e agricultura causavam um aumento dramático e acelerado da temperatura global que ameaça a civilização, o assim chamado “Aquecimento Global”. Foi ele que inventou a expressão oportunista “desenvolvimento sustentável”. Como presidente da Conferência do Dia da Terra da ONU em Estocolmo, em 1972, Strong defendeu a redução da população e a diminuição dos padrões de vida em todo o mundo para “salvar o meio ambiente”.

 

Alguns anos depois, o mesmo Strong declarou: “A única esperança para o planeta é que as civilizações industrializadas entrem em colapso. Não é nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça? “Esta é exatamente a agenda de hoje, conhecida como Grande Reinicialização (Great Reset). Strong prosseguiu com a criação do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC), um órgão político que promove a afirmação não comprovada de que as emissões de CO2 provocadas pelo homem estavam prestes a “por abaixo o nosso mundo numa catástrofe ecológica irreversível”.

 

Em 2011, atuado sob os conselhos de Joachim Schnellnhuber, do Instituto Potsdam para Investigação de Impacto Climático (PIK), Angela Merkel e o governo alemão impuseram a proibição total da eletricidade nuclear até 2022, como parte de uma estratégia governamental chamada Energiewende ou Viragem Energética.

 

O objetivo era tornar a Alemanha a primeira nação industrial a ser “neutra em carbono”. A estratégia foi uma catástrofe econômica, abandonando uma das redes de produção elétrica mais baratas, estáveis e confiáveis do mundo industrial, a Alemanha hoje tornou-se um “provedor” da energia mais cara do mundo. De acordo com a associação alemã da indústria de energia BDEW, o mais tardar até 2023, quando a última central nuclear for fechada, a Alemanha enfrentará uma grave deficiência energética.

 

Ao mesmo tempo, o carvão mineral, a maior fonte de energia elétrica, está sendo eliminada para alcançar as tais emissões líquidas zero de carbono. Indústrias tradicionais com uso intensivo de energia, como aço, alumínio, produção de vidro, produtos químicos básicos, fabricação de papel e cimento, estão enfrentando custos crescentes, deslocalizações e perda de milhões de empregos qualificados. A ineficiente energia eólica e solar, hoje custa cerca de 7 a 9 vezes mais do que o gás natural.

 

A Alemanha já tem cerca de 30 mil turbinas eólicas, mais do que qualquer outro país da UE. As gigantescas turbinas eólicas têm sérios problemas de ruído ou riscos para saúde para os residentes nas proximidades das enormes estruturas devido à emissão de sons de baixa frequência (infrasound), além de danos causados ao clima e a pássaros. Em 2025, cerca de 25% dos moinhos de vento alemães existentes precisarão ser substituídos e a eliminação de resíduos é um problema colossal.

 

As empresas estão sendo processadas judicialmente porque os cidadãos percebem o desastre que são. Para atingir as metas até 2030, o Deutsche Bank admitiu recentemente que o Estado precisará criar uma “eco-ditadura”. Ao mesmo tempo, o esforço alemão para acabar com o transporte a gasolina ou diesel até 2035 em favor dos veículos elétricos está em curso para destruir a maior e mais lucrativa indústria da Alemanha, o setor automobilismo, eliminando milhões de empregos.

 

Segundo os rentistas que defendem a agenda Carbono Zero, isto é exatamente o que desejam: a desindustrialização das economias mais avançadas, uma estratégia calculada desde algum tempo, como disse Maurice Strong, para provocar o “colapso das civilizações industrializadas”.

 

Em oposição a esquerda domesticada, os Marxista Revolucionários desmascaramos os charlatões que através do chamado “ecossocialismo” não fazem mais que reforçar a tese revisionista de que o proletariado está superado como direção política da revolução socialista apresentando as “novas vanguardas” (verdes, luta de gênero) como eixo principal da “utopia” de uma “economia sustentável”. Eles “esquecem” que o conceito de forças produtivas elaborado por Marx, engloba fundamentalmente a força de trabalho, ou em outras palavras, o proletariado, a força produtiva principal. Em uma sociedade que condena a maioria da população, inclusive nos países imperialistas, à miséria absoluta as forças produtivas efetivamente deixaram de crescer e só podem voltar a fazê-lo através da Revolução Proletária para garantir a existência da humanidade em harmonia com a Natureza em um futuro comunista.

 

 

CAPÍTULO 4

 

AQUECIMENTO CLIMÁTICO GLOBAL: CONFINAMENTO DA HUMANIDADE A CADA DOIS ANOS PARA “RESFRIAR” O PLANETA É UMA DAS TESES DO “GRANDE RESET” PLANEJADO PELOS BARÕES DO CAPITAL AGRUPADOS NO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL

 

 

Os barões do capital ligados ao Fórum Econômico Mundial (FEM) e parceiros de Bill Gates que controla a OMS, avaliam que se a receita funcionou relativamente bem em termos de “saúde” no curso dessa pandemia, também pode ser usada em questões climáticas. Com a mídia venal a serviço do grande capital martelando sobre os perigos do “aquecimento climático global” muitos “covidiotas” também ficarão empolgados em contribuir com sua “cota pessoal” para o combate a “destruição do planeta pelo homem” quando na verdade os maiores destruidores das forças produtivas (homem e natureza incluídos) são as grandes corporações capitalistas agrupadas no FEM. Como afirmou George Soros em Davos: “Esta é a primeira vez na história humana em que nos propomos à tarefa de mudar intencionalmente o modelo de desenvolvimento econômico que tem reinado desde a Revolução Industrial”. Somente a esquerda reformista, impregnada até a alma com a apologia do “capitalismo verde”, finge ignorar até agora o Grande Reset.

 

 

O jornal The Guardian lançou com uma manchete no mais puro estilo alarmista que triunfou com a pandemia: “Um bloqueio global é necessário a cada dois anos para cumprir as metas de CO2 de Paris” (03.03.2021) e acrescenta “Uma redução de emissões equivalente à da Covid é necessária a cada dois anos”, esse eixo de terror sanitário tem a “vantagem” de utilizar como modelo de ação as medidas adotadas pela governança global sob o pretexto da pandemia.

 

Enquanto barbarizam países inteiros como a Líbia, Síria ou o Iraque para controlar petróleo, água e urânio in natura, infectam a África com o vírus Ebola ou o covid-19 no planeta para incrementar os lucros da indústria farmacêutica ou para testes bacteriológicos de armas de guerra, dizimando populações nativas, os representantes do capital fazem demagogia “em defesa da natureza”.

 

Contra esta farsa, os Marxistas Revolucionários denunciam a impossibilidade de haver qualquer preservação da própria espécie humana assim como do meio-ambiente, das florestas e das fontes aquáticas sob o tacão dos grandes monopólios transnacionais, já que o capitalismo leva a humanidade à barbárie e às guerras de espoliação impondo fome, miséria e desemprego.

 

Naturalmente, este tipo de imprensa “séria” é apoiada por uma publicação pseudocientífica, neste caso a revista Nature, onde uma equipe de pesquisadores da Universidade de East Anglia conclui que as emissões de CO2 devem diminuir na mesma medida que durante o período recente de bloqueio “aproximadamente a cada dois anos” para conter o aquecimento global. A unidade de clima da University of East Anglia ficou famosa em 2009 quando foram descobertos e-mails internos nos quais confessava estar falsificando medições de temperatura para apoiar a tese do aquecimento global. Na realidade, o estudo de East Anglia não defende o bloqueio global para conseguir isso, apesar do título do The Guardian. Na verdade, ele defende “métodos completamente diferentes”, razão pela qual o jornal foi forçado a mudar o título.

 

Não é por acaso que a onda de histeria pandêmica aparece associada à climática. Os pseudoecologistas não tiveram tempo de entrar no movimento da saúde e dizer que a proliferação do vírus tem origem ambiental. Também não é por acaso que a mesma mídia que veicula uma onda também veicula a outra, como o The Guardian. Ainda nos lembramos de sua profecia de que em 2020 veríamos “milhões” de mortes climáticas, grandes cidades europeias inundadas e uma guerra nuclear devido ao aquecimento. Por sua vez, os envenenamentos das grandes cadeias são acompanhados pelo eco de organizações, como o FEM, que em um vídeo elogiou os efeitos ambientais benéficos do confinamento nas cidades: silêncio, ar puro …

 

Desta forma o FEM de Davos está promovendo na pandemia o seu “tema” favorito: A Grande Reinicialização, ou o “Great Reset” da economia mundial. Uma das chaves entender tudo isso é aquilo que os rentistas querem dizer com “Carbono Líquido Zero” até 2050. A União Europeia (UE) está liderando a corrida, com um plano ousado para se tornar o primeiro continente “neutro em carbono” do mundo até 2050 e reduzir suas emissões de CO2 em pelo menos 55% até 2030. Não por coincidência suas grandes montadoras estão quase falindo, é o caso da tradicional Peugeot e da gigante Volkswagen.

 

Em uma mensagem de Agosto de 2020 no seu blog, o autoproclamado “czar” global das vacinas, Bill Gates, escreveu acerca da crise climática que se aproxima: “Por mais terrível que seja esta pandemia, a mudança climática poderia ser muito pior”. Com um monopólio virtual da mídia corporativa, bem como das redes sociais, o pesado lobby contra o suposto aquecimento global foi capaz de levar grande parte do mundo a supor que o melhor para a humanidade é eliminar os hidrocarbonetos, incluindo petróleo, gás natural, carvão e até mesmo a eletricidade nuclear até 2050, o que “esperançosamente” poderia evitar um aumento de 1,5 a 2 graus Celsius na temperatura média mundial. Só existe um problema com isso, trata-se da cobertura de uma operação fraudulenta do grande capital, não a preocupação sincera dos monopólios imperialistas com a vida da população no planeta.

 

Muitos já se esqueceram da tese científica original apresentada para justificar uma mudança radical nas nossas fontes de energia. Não era a “alteração climática”. O clima da Terra está em constante mudança, correlacionado a mudanças na emissão de erupções solares ou ciclos de manchas solares que afetam diretamente o clima da Terra. Por volta da viragem do milênio, quando o ciclo anterior de aquecimento causado pelo sol não era mais “convivente” para causar pânico, o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, e outros imperialistas mudaram a narrativa em uma prestidigitação linguística de “Aquecimento Global” para “Alterações Climáticas do Aquecimento Global”. Agora, a narrativa do medo se tornou tão absurda que todo evento climático estranho é tratado como “crise climática”. Cada furacão, tempestade de Inverno ou seca, é reivindicada como prova de que os “Deuses do Clima” estão a punir a nós, seres humanos “pecadores”, por emitirmos CO2…

 

Toda a razão da transição para fontes de energia alternativas, como solar ou eólica, e para o abandono das fontes de energia carbônicas, é a alegação utilizada por Davos de que o CO2 é um “gás de efeito estufa que de alguma forma sobe para a atmosfera, onde forma uma capa que supostamente aquece a Terra: o Aquecimento Global”. O que quase nunca se diz é que o CO2 não pode ascender na atmosfera a partir do escape de um carro ou de centrais termoeléctricas a carvão ou de outras origens feitas pelo homem. O dióxido de carbono não é carbono ou fuligem. É um gás invisível e inodoro essencial para a fotossíntese das plantas e todas as formas de vida na Terra, incluindo nós. O CO2 tem um peso molecular de pouco mais de 44, enquanto o ar (principalmente oxigénio e nitrogénio) tem um peso molecular de apenas 29. O peso específico do CO2 é cerca de 1,5 vezes maior que a do ar. Isso sugeriria que o CO2 dos gases de escape de veículos ou de centrais eléctricas não ascendem na atmosfera cerca de 12 milhas [19,3 km] ou mais acima da Terra para formar o temido efeito estufa.

 

Para avaliar a ação criminosa que hoje se desdobra em torno de Bill Gates, Schwab (CEO de Davos) e defensores de uma suposta economia mundial “sustentável”(capitalismo verde), devemos remontar a 1968, quando David Rockefeller (Clube de Bilderberg) e amigos criaram um movimento em torno da ideia de que o consumo humano e o crescimento populacional eram principal problema do mundo. Rockefeller, cuja riqueza era baseada no petróleo, criou o “Clube neo-malthusiano de Roma”. Seu primeiro projeto foi em 1972 quando financiou um estudo inútil no MIT chamado Limites do crescimento (Limits to Growth).

 

Um dos principais organizadores da agenda de ‘crescimento zero’ de Rockefeller no início da década de 1970 foi seu amigo de longa data, um homem do petróleo canadiano chamado Maurice Strong, também membro do “Clube de Roma”. Em 1971, Strong foi nomeado subsecretário das Nações Unidas e secretário-geral da conferência do Dia da Terra de Estocolmo em junho de 1972. Ele também era um curador da Fundação Rockefeller.

 

Maurice Strong foi um dos primeiros publicistas da teoria cientificamente infundada de que as emissões antropogênicas com veículos de transporte, centrais a carvão e agricultura causavam um aumento dramático e acelerado da temperatura global que ameaça a civilização, o assim chamado “Aquecimento Global”. Foi ele que inventou a expressão oportunista “desenvolvimento sustentável”. Como presidente da Conferência do Dia da Terra da ONU em Estocolmo, em 1972, Strong defendeu a redução da população e a diminuição dos padrões de vida em todo o mundo para “salvar o meio ambiente”.

 

Alguns anos depois, o mesmo Strong declarou: “A única esperança para o planeta é que as civilizações industrializadas entrem em colapso. Não é nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça? “Esta é exatamente a agenda de hoje, conhecida como Grande Reinicialização (Great Reset). Strong prosseguiu com a criação do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC), um órgão político que promove a afirmação não comprovada de que as emissões de CO2 provocadas pelo homem estavam prestes a “por abaixo o nosso mundo numa catástrofe ecológica irreversível”.

 

Em 2011, atuado sob os conselhos de Joachim Schnellnhuber, do Instituto Potsdam para Investigação de Impacto Climático (PIK), Angela Merkel e o governo alemão impuseram a proibição total da eletricidade nuclear até 2022, como parte de uma estratégia governamental chamada Energiewende ou Viragem Energética.

 

O objetivo era tornar a Alemanha a primeira nação industrial a ser “neutra em carbono”. A estratégia foi uma catástrofe econômica, abandonando uma das redes de produção elétrica mais baratas, estáveis e confiáveis do mundo industrial, a Alemanha hoje tornou-se um “provedor” da energia mais cara do mundo. De acordo com a associação alemã da indústria de energia BDEW, o mais tardar até 2023, quando a última central nuclear for fechada, a Alemanha enfrentará uma grave deficiência energética.

 

Ao mesmo tempo, o carvão mineral, a maior fonte de energia elétrica, está sendo eliminada para alcançar as tais emissões líquidas zero de carbono. Indústrias tradicionais com uso intensivo de energia, como aço, alumínio, produção de vidro, produtos químicos básicos, fabricação de papel e cimento, estão enfrentando custos crescentes, deslocalizações e perda de milhões de empregos qualificados. A ineficiente energia eólica e solar, hoje custa cerca de 7 a 9 vezes mais do que o gás natural.

 

A Alemanha já tem cerca de 30 mil turbinas eólicas, mais do que qualquer outro país da UE. As gigantescas turbinas eólicas têm sérios problemas de ruído ou riscos para saúde para os residentes nas proximidades das enormes estruturas devido à emissão de sons de baixa frequência (infrasound), além de danos causados ao clima e a pássaros. Em 2025, cerca de 25% dos moinhos de vento alemães existentes precisarão ser substituídos e a eliminação de resíduos é um problema colossal.

 

As empresas estão sendo processadas judicialmente porque os cidadãos percebem o desastre que são. Para atingir as metas até 2030, o Deutsche Bank admitiu recentemente que o Estado precisará criar uma “eco-ditadura”. Ao mesmo tempo, o esforço alemão para acabar com o transporte a gasolina ou diesel até 2035 em favor dos veículos elétricos está em curso para destruir a maior e mais lucrativa indústria da Alemanha, o setor automobilismo, eliminando milhões de empregos.

 

Segundo os rentistas que defendem a agenda Carbono Zero, isto é exatamente o que desejam: a desindustrialização das economias mais avançadas, uma estratégia calculada desde algum tempo, como disse Maurice Strong, para provocar o “colapso das civilizações industrializadas”.

 

Em oposição a esquerda domesticada, os Marxista Revolucionários desmascaramos os charlatões que através do chamado “ecossocialismo” não fazem mais que reforçar a tese revisionista de que o proletariado está superado como direção política da revolução socialista apresentando as “novas vanguardas” (verdes, luta de gênero) como eixo principal da “utopia” de uma “economia sustentável”. Eles “esquecem” que o conceito de forças produtivas elaborado por Marx, engloba fundamentalmente a força de trabalho, ou em outras palavras, o proletariado, a força produtiva principal. Em uma sociedade que condena a maioria da população, inclusive nos países imperialistas, à miséria absoluta as forças produtivas efetivamente deixaram de crescer e só podem voltar a fazê-lo através da Revolução Proletária para garantir a existência da humanidade em harmonia com a Natureza em um futuro comunista.

 

CAPÍTULO 5

 

PAVIMENTANDO A NOVA ORDEM MUNDIAL IMPOSTA PELOS BARÕES DO CAPITAL: BILL GATES PROFETIZA QUE “MUDANÇA CLIMÁTICA TERÁ EFEITOS MUITO PIORES QUE A PANDEMIA”

 

Nestes últimos dias tem tido grande espaço na mídia que o sul do Brasil está muito frio, além do normal histórico enquanto Canadá e EUA são assolados por uma onda de calor nunca antes vista que já matou dezenas de pessoas. Há previsão de neve no Sul do Brasil enquanto no Hemisfério Norte, temperaturas devem se manter elevadas em cidades longe da costa. Em seu livro, Bill Gates considera que os efeitos da mudança climática serão muito piores que os da pandemia de covid-19 se até 2050 a humanidade não conseguir reduzir a zero as emissões de gases do efeito estufa.

 

Segundo um dos principais barões do grande capital, “A mudança climática é mais complicada que uma pandemia. A quantidade de recursos que estamos pedindo para serem priorizados para esta causa é muitíssimo maior que o investido para obter uma vacina. Mas o dano em termos econômicos e de vidas humanas é imensamente superior.”

 

Os barões do capital ligados ao Fórum Econômico Mundial (FEM) e a Fundação Gates que controla a OMS, avaliam que se a receita funcionou relativamente bem em termos de “saúde” no curso dessa pandemia, também pode ser usada em questões climáticas.

 

Com a mídia venal a serviço do grande capital martelando sobre os perigos do “aquecimento climático global” muitos “covidiotas” também ficarão empolgados em contribuir com sua “cota pessoal” para o combate a “destruição do planeta pelo homem” quando na verdade os maiores destruidores das forças produtivas (homem e natureza incluídos) são as grandes corporações capitalistas agrupadas no FEM. Como afirmou George Soros em Davos: “Esta é a primeira vez na história humana em que nos propomos à tarefa de mudar intencionalmente o modelo de desenvolvimento econômico que tem reinado desde a Revolução Industrial”. Somente a esquerda reformista, impregnada até a alma com a apologia do “capitalismo verde”, finge ignorar até agora o Grande Reset.

 

O jornal The Guardian lançou com uma manchete no mais puro estilo alarmista que triunfou com a pandemia: “Um bloqueio global é necessário a cada dois anos para cumprir as metas de CO2 de Paris” (03.03.2021) e acrescenta “Uma redução de emissões equivalente à da Covid é necessária a cada dois anos”, esse eixo de terror sanitário tem a “vantagem” de utilizar como modelo de ação as medidas adotadas pela governança global sob o pretexto da pandemia.

 

Enquanto barbarizam países inteiros como a Líbia, Síria ou o Iraque para controlar petróleo, água e urânio in natura, infectam a África com o vírus Ebola ou o covid-19 no planeta para incrementar os lucros da indústria farmacêutica ou para testes bacteriológicos de armas de guerra, dizimando populações nativas, os representantes do capital fazem demagogia “em defesa da natureza”.

 

Contra esta farsa, os Marxistas Revolucionários denunciam a impossibilidade de haver qualquer preservação da própria espécie humana assim como do meio-ambiente, das florestas e das fontes aquáticas sob o tacão dos grandes monopólios transnacionais, já que o capitalismo leva a humanidade à barbárie e às guerras de espoliação impondo fome, miséria e desemprego.

 

Naturalmente, este tipo de imprensa “séria” é apoiada por uma publicação pseudocientífica, neste caso a revista Nature, onde uma equipe de pesquisadores da Universidade de East Anglia conclui que as emissões de CO2 devem diminuir na mesma medida que durante o período recente de bloqueio “aproximadamente a cada dois anos” para conter o aquecimento global. A unidade de clima da University of East Anglia ficou famosa em 2009 quando foram descobertos e-mails internos nos quais confessava estar falsificando medições de temperatura para apoiar a tese do aquecimento global. Na realidade, o estudo de East Anglia não defende o bloqueio global para conseguir isso, apesar do título do The Guardian. Na verdade, ele defende “métodos completamente diferentes”, razão pela qual o jornal foi forçado a mudar o título.

 

Não é por acaso que a onda de histeria pandêmica aparece associada à climática. Os pseudoecologistas não tiveram tempo de entrar no movimento da saúde e dizer que a proliferação do vírus tem origem ambiental. Também não é por acaso que a mesma mídia que veicula uma onda também veicula a outra, como o The Guardian. Ainda nos lembramos de sua profecia de que em 2020 veríamos “milhões” de mortes climáticas, grandes cidades europeias inundadas e uma guerra nuclear devido ao aquecimento. Por sua vez, os envenenamentos das grandes cadeias são acompanhados pelo eco de organizações, como o FEM, que em um vídeo elogiou os efeitos ambientais benéficos do confinamento nas cidades: silêncio, ar puro …

 

Desta forma o FEM de Davos está promovendo na pandemia o seu “tema” favorito: A Grande Reinicialização, ou o “Great Reset” da economia mundial. Uma das chaves entender tudo isso é aquilo que os rentistas querem dizer com “Carbono Líquido Zero” até 2050. A União Europeia (UE) está liderando a corrida, com um plano ousado para se tornar o primeiro continente “neutro em carbono” do mundo até 2050 e reduzir suas emissões de CO2 em pelo menos 55% até 2030. Não por coincidência suas grandes montadoras estão quase falindo, é o caso da tradicional Peugeot e da gigante Volkswagen.

 

Em uma mensagem de Agosto de 2020 no seu blog, o autoproclamado “czar” global das vacinas, Bill Gates, escreveu acerca da crise climática que se aproxima: “Por mais terrível que seja esta pandemia, a mudança climática poderia ser muito pior”. Com um monopólio virtual da mídia corporativa, bem como das redes sociais, o pesado lobby contra o suposto aquecimento global foi capaz de levar grande parte do mundo a supor que o melhor para a humanidade é eliminar os hidrocarbonetos, incluindo petróleo, gás natural, carvão e até mesmo a eletricidade nuclear até 2050, o que “esperançosamente” poderia evitar um aumento de 1,5 a 2 graus Celsius na temperatura média mundial. Só existe um problema com isso, trata-se da cobertura de uma operação fraudulenta do grande capital, não a preocupação sincera dos monopólios imperialistas com a vida da população no planeta.

 

Muitos já se esqueceram da tese científica original apresentada para justificar uma mudança radical nas nossas fontes de energia. Não era a “alteração climática”. O clima da Terra está em constante mudança, correlacionado a mudanças na emissão de erupções solares ou ciclos de manchas solares que afetam diretamente o clima da Terra. Por volta da viragem do milênio, quando o ciclo anterior de aquecimento causado pelo sol não era mais “convivente” para causar pânico, o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, e outros imperialistas mudaram a narrativa em uma prestidigitação linguística de “Aquecimento Global” para “Alterações Climáticas do Aquecimento Global”. Agora, a narrativa do medo se tornou tão absurda que todo evento climático estranho é tratado como “crise climática”. Cada furacão, tempestade de Inverno ou seca, é reivindicada como prova de que os “Deuses do Clima” estão a punir a nós, seres humanos “pecadores”, por emitirmos CO2…

 

Toda a razão da transição para fontes de energia alternativas, como solar ou eólica, e para o abandono das fontes de energia carbônicas, é a alegação utilizada por Davos de que o CO2 é um “gás de efeito estufa que de alguma forma sobe para a atmosfera, onde forma uma capa que supostamente aquece a Terra: o Aquecimento Global”. O que quase nunca se diz é que o CO2 não pode ascender na atmosfera a partir do escape de um carro ou de centrais termoeléctricas a carvão ou de outras origens feitas pelo homem. O dióxido de carbono não é carbono ou fuligem. É um gás invisível e inodoro essencial para a fotossíntese das plantas e todas as formas de vida na Terra, incluindo nós. O CO2 tem um peso molecular de pouco mais de 44, enquanto o ar (principalmente oxigénio e nitrogénio) tem um peso molecular de apenas 29. O peso específico do CO2 é cerca de 1,5 vezes maior que a do ar. Isso sugeriria que o CO2 dos gases de escape de veículos ou de centrais eléctricas não ascendem na atmosfera cerca de 12 milhas [19,3 km] ou mais acima da Terra para formar o temido efeito estufa.

 

Para avaliar a ação criminosa que hoje se desdobra em torno de Bill Gates, Schwab (CEO de Davos) e defensores de uma suposta economia mundial “sustentável”(capitalismo verde), devemos remontar a 1968, quando David Rockefeller (Clube de Bilderberg) e amigos criaram um movimento em torno da ideia de que o consumo humano e o crescimento populacional eram principal problema do mundo. Rockefeller, cuja riqueza era baseada no petróleo, criou o “Clube neo-malthusiano de Roma”. Seu primeiro projeto foi em 1972 quando financiou um estudo inútil no MIT chamado Limites do crescimento (Limits to Growth).

 

Um dos principais organizadores da agenda de ‘crescimento zero’ de Rockefeller no início da década de 1970 foi seu amigo de longa data, um homem do petróleo canadiano chamado Maurice Strong, também membro do “Clube de Roma”. Em 1971, Strong foi nomeado subsecretário das Nações Unidas e secretário-geral da conferência do Dia da Terra de Estocolmo em junho de 1972. Ele também era um curador da Fundação Rockefeller.

 

Maurice Strong foi um dos primeiros publicistas da teoria cientificamente infundada de que as emissões antropogênicas com veículos de transporte, centrais a carvão e agricultura causavam um aumento dramático e acelerado da temperatura global que ameaça a civilização, o assim chamado “Aquecimento Global”. Foi ele que inventou a expressão oportunista “desenvolvimento sustentável”. Como presidente da Conferência do Dia da Terra da ONU em Estocolmo, em 1972, Strong defendeu a redução da população e a diminuição dos padrões de vida em todo o mundo para “salvar o meio ambiente”.

 

Alguns anos depois, o mesmo Strong declarou: “A única esperança para o planeta é que as civilizações industrializadas entrem em colapso. Não é nossa responsabilidade fazer com que isso aconteça? “Esta é exatamente a agenda de hoje, conhecida como Grande Reinicialização (Great Reset). Strong prosseguiu com a criação do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudanças Climáticas (IPCC), um órgão político que promove a afirmação não comprovada de que as emissões de CO2 provocadas pelo homem estavam prestes a “pôr abaixo o nosso mundo numa catástrofe ecológica irreversível”.

 

Em 2011, atuado sob os conselhos de Joachim Schnellnhuber, do Instituto Potsdam para Investigação de Impacto Climático (PIK), Angela Merkel e o governo alemão impuseram a proibição total da eletricidade nuclear até 2022, como parte de uma estratégia governamental chamada Energiewende ou Viragem Energética.

 

 

 

O objetivo era tornar a Alemanha a primeira nação industrial a ser “neutra em carbono”. A estratégia foi uma catástrofe econômica, abandonando uma das redes de produção elétrica mais baratas, estáveis e confiáveis do mundo industrial, a Alemanha hoje tornou-se um “provedor” da energia mais cara do mundo. De acordo com a associação alemã da indústria de energia BDEW, o mais tardar até 2023, quando a última central nuclear for fechada, a Alemanha enfrentará uma grave deficiência energética.

 

Ao mesmo tempo, o carvão mineral, a maior fonte de energia elétrica, está sendo eliminada para alcançar as tais emissões líquidas zero de carbono. Indústrias tradicionais com uso intensivo de energia, como aço, alumínio, produção de vidro, produtos químicos básicos, fabricação de papel e cimento, estão enfrentando custos crescentes, deslocalizações e perda de milhões de empregos qualificados. A ineficiente energia eólica e solar, hoje custa cerca de 7 a 9 vezes mais do que o gás natural.

 

A Alemanha já tem cerca de 30 mil turbinas eólicas, mais do que qualquer outro país da UE. As gigantescas turbinas eólicas têm sérios problemas de ruído ou riscos para saúde para os residentes nas proximidades das enormes estruturas devido à emissão de sons de baixa frequência (infrasound), além de danos causados ao clima e a pássaros. Em 2025, cerca de 25% dos moinhos de vento alemães existentes precisarão ser substituídos e a eliminação de resíduos é um problema colossal.

 

As empresas estão sendo processadas judicialmente porque os cidadãos percebem o desastre que são. Para atingir as metas até 2030, o Deutsche Bank admitiu recentemente que o Estado precisará criar uma “eco-ditadura”. Ao mesmo tempo, o esforço alemão para acabar com o transporte a gasolina ou diesel até 2035 em favor dos veículos elétricos está em curso para destruir a maior e mais lucrativa indústria da Alemanha, o setor automobilismo, eliminando milhões de empregos.

 

Segundo os rentistas que defendem a agenda Carbono Zero, isto é exatamente o que desejam: a desindustrialização das economias mais avançadas, uma estratégia calculada desde algum tempo, como disse Maurice Strong, para provocar o “colapso das civilizações industrializadas”.

 

Em oposição a esquerda domesticada, os Marxista Revolucionários desmascaramos os charlatões que através do chamado “ecossocialismo” não fazem mais que reforçar a tese revisionista de que o proletariado está superado como direção política da revolução socialista apresentando as “novas vanguardas” (verdes, luta de gênero) como eixo principal da “utopia” de uma “economia sustentável”. Eles “esquecem” que o conceito de forças produtivas elaborado por Marx, engloba fundamentalmente a força de trabalho, ou em outras palavras, o proletariado, a força produtiva principal. Em uma sociedade que condena a maioria da população, inclusive nos países imperialistas, à miséria absoluta as forças produtivas efetivamente deixaram de crescer e só podem voltar a fazê-lo através da Revolução Proletária para garantir a existência da humanidade em harmonia com a Natureza em um futuro comunista.

 

 

CAPÍTULO 5

 

A FARSA DO “AQUECIMENTO GLOBAL”, UMA PAUTA DA NOVA ORDEM MUNDIAL: AS ONDAS DE CALOR NEM SÃO MAIS FREQUENTES E NEM MAIS LONGAS DO QUE HÁ 70 ANOS ATRÁS EM TODO MUNDO

 

A “tese” dos rentistas do Fórum de Davos, seguida cegamente pela esquerda reformista, de que as ondas de calor são agora mais frequentes e mais longas do que no passado é absolutamente incerta, seja porque os dados anteriores a 1950 são escassos ou completamente ignorados.

 

Um dos principais registros de ondas de calor e temperaturas globais vem de um grupo internacional de cientistas climáticos e meteorologistas cujos dados foram atualizados pela última vez em 2020. Os dados vêm do banco de dados diário de temperatura do “Hadley Centre do Office”.

 

Os dados do “Hadley Center“ parecem apoiar a afirmação de que as ondas de calor aumentaram em escala global desde cerca de 1990. Os dados também indicam que as ondas de calor são muito mais frequentes hoje do que durante a década de 1930, uma conclusão equivocada que contradiz os dados reais sobre a frequência das ondas de calor nos Estados Unidos, que tem dados detalhados sobre fluxos de calor que remontam 1900.

 

Nos Estados Unidos, as ondas de calor eram muito mais frequentes, mais longas e mais quentes na década de 1930 do que são hoje. A duração anual total das ondas de calor caiu de 11 dias na década de 1930 para cerca de 6,5 dias na década de 2000. A taxa máxima de ondas de calor em 1936 foi três vezes maior do que em 2012 e até nove vezes maior do que em muitos outros anos.

 

Embora os registros dos Estados Unidos e do resto do mundo mostrem um aumento na duração total anual das ondas de calor desde 1970, o aumento nos Estados Unidos é muito menor do que o nível da década de 1930, que foi de 11 dias, em comparação com o nível atual, que é apenas cerca de 7 dias.

 

A discrepância entre os dois conjuntos de dados provavelmente reflete a diferença no número de estações de temperatura usadas para calcular a temperatura média máxima. Os dados do “Hadley Center” vêm de 942 estações, em comparação com 11.000 para os dados dos EUA. Para que a compilação geral do “Hadley Center” seja considerada confiável, ela precisaria ser testada em relação ao conjunto de dados muito maior dos EUA.

 

Uma característica notável dos dados de tendência global desde 1950 é a variação acentuada das ondas de calor de cada país para país, variando de um aumento de mais de 4 dias por década em países como o Brasil, a menos de 0,5 dias por década na maioria dos Estados Unidos e África do Sul, para um decréscimo de 0,5 dias por década no norte da Argentina.

 

O aquecimento global generalizado contradiz essas grandes variações regionais nas ondas de calor. As disparidades são mais prováveis ​​devido a dados insuficientes. Além disso, a tendência é artificialmente exagerada porque a data de início de 1950 está no meio de um período de resfriamento global de 30 anos, de 1940 a 1970.

 

As ondas de calor da década de 1930 nos Estados Unidos foram exacerbadas pela seca do Dust Bowl, que exauriu a umidade do solo e reduziu os efeitos moderadores da evaporação. Mas não foi apenas o Dust Bowl que experimentou temperaturas escaldantes na década de 1930.

 

No verão de 1930, duas ondas de calor recordes consecutivas, cada uma com duração de oito dias, afetaram a capital Washington DC, enquanto em 1936, a província de Ontário (longe das Grandes Planícies, onde se concentrava o Dust Bowl) viu o mercúrio subir para 43 graus Celsius na mais longa e mortal onda de calor canadense já registrada.

 

 

Portanto a “tese” do aquecimento global, supostamente provocado pelo desenvolvimento industrial dos países, nada tem de ciência, ou melhor é uma “tese” anticientífica do mercado financeiro, patrocinada pelos rentistas de Davos para implementar sua pauta da Nova Ordem Mundial, de um idílico “capitalismo sustentável”…

 

 

CAPÍTULO 7

 

O “CONTO” DO AQUECIMENTO GLOBAL DIFUNDIDO PELO FÓRUM DE DAVOS: PORÉM NÃO NA CHINA QUE ENFRENTA O MAIOR FRIO DE TODA SUA HISTÓRIA MODERNA!

 

Uma onda de frio excepcional atingiu a China desde o início de janeiro e cobre dois terços do país. Em Pequim, uma estação meteorológica no sul da capital, em funcionamento desde 1912, e uma dezena de outras registram as temperaturas mais baixas já obtidas, com -20°C. Esta é a temperatura mais baixa já registrada na China desde a abertura das estações de medição de temperatura. O recorde anterior nacional de frio foi de -17,3°C, registrado em 13 de fevereiro de 1962. Esses dados científicos colocam um “balde de gelo” na ficção inventada pelo Fórum de Davos acerca do “Aquecimento Global”, um verdadeiro “romance” ficcional à serviço do capital financeiro, endossado pela esquerda reformista no mundo inteiro.

 

Na fronteira com a Sibéria russa, as temperaturas caíram abaixo de -50°C localmente, chegando a -53°C na província de Heilongjang, no extremo norte.  Estas temperaturas estão 15°C abaixo das normas sazonais na província. A cidade costeira de Xangai passou dois dias sem degelo. A temperatura caiu para cerca de -9°C, o que seria próximo ao recorde de frio absoluto de -10°C medido naquela cidade em 31 de janeiro de 1977.

 

O instituto meteorológico chinês emitiu ontem um “alerta azul” para frio extremo, prevendo quedas acentuadas das temperaturas e fortes rajadas de vento na maior parte do centro e leste do país.

 

A China tem um sistema de alerta meteorológico de quatro cores, com vermelho representando o nível mais alto, seguido de laranja, amarelo e azul. Em algumas áreas de Jilin, a temperatura pode cair mais de 16 graus.  Prevêem-se fortes rajadas de vento nas zonas referidas.  O instituto meteorológico alertou para o impacto da vaga de frio na agricultura e aconselhou os cidadãos a tomarem precauções contra a mudança de temperatura e o vento.

 

A onda de frio tem origem siberiana.  A cada inverno, a Sibéria experimenta temperaturas entre -50 e -55°C durante a longa noite ártica, enquanto as temperaturas não excedem -30 a -40°C à tarde. Na Sibéria o frio é extremo e em Yakutia as temperaturas atuais fazem com que seja a onda de frio mais intensa desde 1982. Os -62°C registrados há duas semanas constituem um recorde mensal para a estação de Zhilinda desde a inauguração da atual estação meteorológica em 1942.

 

CAPÍTULO 8

 

 

“AQUECIMENTO GLOBAL NA TERRA”… E TAMBÉM EM OUTROS PLANETAS!

 

O clima da Terra está mudando muito rapidamente e muitas pessoas foram persuadidas de que isso se deve ao chamado “aquecimento global antropogênico” e que a culpa são as emissões de CO2 provenientes da queima de combustíveis fósseis, agricultura, limpeza de terras e outras atividades humanas e até de ruminantes. O “conto” do aquecimento global não é uma teoria científica, mas uma versão difundida pelo consórcio midiático e impulsionada pelo governança global do capital financeiro com o objetivo de promover uma Nova Ordem Mundial.

 

O conto do aquecimento da Terra é baseado em modelos de computador, assim como foi na pandemia, e o “problema“ com estes algoritmos é que mostram o que as corporações querem e por isso pagaram pelos resultados supostamente “científicos”.

 

Esses resultados “científicos” se tornam desejáveis para as corporações financeiras porque podem ser usados para justificar grandes projetos de acumulação de capital, como tributar emissores de carbono, negociar créditos de carbono e, é claro, construir capacidade de geração eólica e solar caras, não confiável, de curta duração. Promulgar essa hipótese como “verdade divina“ também fez com que muitas pessoas se sentissem culpadas, levando-as a reduzir voluntariamente o seu consumo de energia, permitindo que os ricos continuassem a ficar mais ricos, mesmo quando a disponibilidade de energia nos países imperialistas começa a declinar.

 

Al Gore, vice-presidente de Clinton foi pioneiro e o grande alarmista climático, enriqueceu-se obscenamente explorando a histeria climática. A última vez que o vimos foi no Fórum de Davos, onde continuou a expor as suas ideias alarmistas sobre o clima.

 

Mas aqui vem um dado científico importante que destrói a falsa hipótese da mudança climática antropogênica, não é apenas o nosso planeta que está “aquecendo”, mas também todos os outros planetas do sistema solar. Os cientistas ainda não sabem qual é a causa, mas o efeito é mensurável e significativo.

 

Sabe-se que as temperaturas em Netuno estão relacionadas com o ciclo solar de 11 anos, mas em 1996 essa ligação foi quebrada e Netuno tornou-se muito mais escuro. Os pesquisadores pensaram que esse efeito poderia ser causado por raios cósmicos que afetam a sua atmosfera inferior.

 

Úrano é geralmente muito calmo, com seu clima observável também relacionado com a variação na atividade solar, mas desde 2014 tem sido excecionalmente tempestuoso e ninguém sabe porquê. Até 2014, a sua temperatura diminuiu gradualmente, mas desde aquele ano, aumentou rapidamente.

 

Saturno tem um ciclo de tempestade de 30 anos, mas em 2010 a tempestade chegou 10 anos antes e foi a maior já vista. A sonda Cassini também registou as primeiras tempestades de poeira na lua de Saturno, Titã, causadas por ventos muito mais fortes.

 

Em Júpiter, manchas vermelhas são agora visíveis acima da atmosfera, à medida que a temperatura aumenta. Na sua Grande Mancha Vermelha, que é a maior tempestade do sistema solar, de 2009 a 2020, as velocidades do vento aumentaram 10% e continuam a subir. Da mesma forma, o número de erupções vulcânicas na lua de Júpiter já aumentou significativamente.

 

Marte experimentou uma série de efeitos, tempestades de poeira gigantes, deslizamentos de terra, anomalias magnéticas, atividade sísmica e derretimento de suas camadas de gelo. Marte está aquecendo e as investigações ainda não sabem a razão. Em Venus, de 2006 a 2012, a velocidade do vento aumentou de 300 km/h para 400 km/h, enquanto o número de vulcões ativos atingiu um recorde.

 

No geral, o investigador Yuri Barkin relatou que em 1998, o sistema Doris registou movimentos súbitos dos núcleos de todos os planetas do sistema solar que se sucederam no espaço de 0,5 a 1,5 anos. Estes são os núcleos de todos os planetas, não apenas da Terra.

 

Enquanto isso, o Sol experimentou um mínimo solar anormalmente longo desde 2012, e agora está previsto durar até 2045, descartando-o como a causa desses misteriosos aumentos de temperatura.

 

Finalmente, na Terra, vimos um aumento no vulcanismo, um aumento nas temperaturas oceânicas uniformemente distribuídas por todas as profundidades, derretimento dos glaciares, derretimento do permafrost, diminuição do gelo do Ártico, deslocamento das zonas climáticas para o norte, deslocamento do campo magnético, aumento da incidência e intensidade de tempestades de poeira e tornados, aumento da incidência e intensidade de furacões, inundações intensas em alguns lugares e secas intensas em outros, invernos excecionalmente amenos em alguns lugares e períodos de frio recorde em outros. Em suma, toda a gama de mudanças climáticas.

 

Ninguém sabe a causa desse fenômeno, mas vou arriscar uma suposição um tanto esclarecida. Sabemos que a fonte de calor adicional vem de fora do sistema solar e, portanto, deve estar na forma de partículas subatômicas de algum tipo. Sabemos também que essas partículas devem ter uma capacidade de penetração fantástica, afetando os núcleos dos planetas, bem como atmosferas e superfícies. No entanto, existe apenas um tipo de partícula subatómicat capaz de atravessar diretamente uma estrela ou planeta: o neutrino. O fluxo normal de neutrinos é da ordem de 10 000 000 000 de neutrinos por centímetro quadrado por segundo, a qualquer momento e em qualquer lugar.

 

Acredita-se que a maioria dos neutrinos tenha sido gerada durante o Big Bang e continue a girar, mas fluxos adicionais de neutrinos são gerados quando uma grande estrela entra em colapso, resultando numa supernova. Durante o seu colapso, ocorre uma fase chamada “confinamento de neutrinos”. Uma vez que esta fase esteja completa, um enxame inteiro de neutrinos é emitido num impulso que foi detectado por experiências na Terra, incluindo um em que trabalhei.

 

Neutrinos só interagem com a matéria através da força nuclear fraca que é eficaz dentro de um núcleo atômico, que é um alvo minúsculo, tornando essas interações muito improváveis. Existem várias espécies de neutrinos, e procuramos especificamente neutrinos de muão “Quando um neutrino de muão interage com um núcleo, ele pode produzir um muão energético que viaja apenas uma curta distância, emitindo um cone de radiação Cherenkov de bordas afiadas que pode ser detectado por tubos foto-multiplicadores”. E o que os tubos foto-multiplicadores detectam são fotões, que transportam energia eletromagnética que, em última análise, é reemitida na forma de radiação infravermelha, ou seja, calor.

 

A hipótese é, portanto, que, por volta de 1998, o sistema solar foi bombardeado por um fluxo excecionalmente grande de neutrinos. Esta hipótese será muito difícil de provar porque, até onde eu sei, nenhum dos detectores de neutrinos foi projetado para detectar deslocamentos de linha de base e, agora que o evento passou, provavelmente é tarde demais.

 

De qualquer forma, a “teoria” que centrais industriais a carvão, escapes de veículos a combustão ou peidos de vaca, aqui na superfície da Terra, poderiam aquecer o núcleo da Terra ou as profundezas dos oceanos, ou afetar pontos em Júpiter ou velocidades do vento em Vênus… isso é simplesmente estúpido!

CAPÍTULO 9

 

NOBEL DE FÍSICA JOHN F. CLAUSER DENUNCIA A FARSA: “NÃO EXISTE AQUECIMENTO GLOBAL!”

 

John F. Clauser foi um dos vencedores do Prêmio Nobel de Física em 2022. Ele participou de uma conferência sobre ciência da informação quântica em Seul, na Coreia do Sul, onde disse “Não há crise climática!”. Clauser e outros convidados afirmaram que o aquecimento global é uma farsa perpetrada em escala global por instituições como a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo ele, a temperatura da Terra é determinada principalmente pela cobertura de nuvens, não pelas emissões de dióxido de carbono da queima de combustíveis fósseis. Dessa forma, as nuvens têm um efeito líquido de resfriamento no planeta e, portanto, não há crise climática. A fala ocorreu depois de ele se juntar ao conselho de administração da Coalizão CO2, um grupo que defende que o dióxido de carbono é benéfico para o planeta.

 

Esta declaração afirma que não há uma “emergência climática”, que a ciência das mudanças climáticas não é conclusiva e que a história da Terra ao longo de milhares de anos mostra um clima em constante mudança. Destaca as limitações dos modelos climáticos atuais, afirmando que eles super enfatizam o impacto dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2). “Além disso, [os modelos climáticos] ignoram o fato de que enriquecer a atmosfera com CO2 é benéfico”. A declaração observa ainda que tanto atividades naturais quanto humanas contribuem para as mudanças climáticas e que o aquecimento real observado é menor do que o previsto pelos modelos climáticos, revelando nossa compreensão incompleta das mudanças climáticas.

 

Em uma entrevista para o programa “American Thought Leaders” do The Epoch Times, Clauser expressou suas reservas sobre a qualidade atual da pesquisa climática e argumenta que as políticas climáticas dos EUA estão equivocadas. Enquanto muitas teorias sobre a mudança climática antropogênica se concentram principalmente no impacto do CO2 produzido pelo homem, Clauser argumenta que esses modelos negligenciam a importância da dinâmica das nuvens.

 

As nuvens desempenham um papel fundamental na regulação da temperatura da Terra, atuando como um “termostato de refletividade de luz solar” que “controla o clima, regula a temperatura da Terra e a estabiliza de maneira muito poderosa e dramática”, afirma Clauser. Com dois terços da Terra sendo oceânica, o oceano se torna fundamental na formação de nuvens, segundo ele.

 

A falta de nuvens resulta em maior exposição à luz solar nos oceanos, desencadeando maior evaporação e subsequente formação de nuvens, resultando em mais nuvens. Por outro lado, nuvens abundantes reduzem essa luz solar, diminuindo as taxas de evaporação e a formação de nuvens, resultando em menos nuvens, explica Clauser. Esse equilíbrio age como um termostato natural para a temperatura da Terra, afirma ele.

 

Clauser argumenta que esse mecanismo de “termostato” tem uma influência muito maior na temperatura da Terra do que o efeito do CO2 ou do metano. Ele apresentou ao The Epoch Times cálculos preliminares que sugerem que o impacto desse mecanismo de refletividade de nuvem pode superar a influência do CO2 em mais de 100 ou até 200 vezes.

 

Ele ainda observou que a pressão para abordar a mudança climática induzida pelo ser humano está cada vez mais moldando as agendas políticas e influenciando a direção estratégica de nações inteiras. “O mundo inteiro está fazendo isso. Muita pressão está realmente vindo da Europa, todas essas várias conferências mundiais”, disse ele, especulando que grande parte desse impulso pode ter suas raízes no filme Uma Verdade Inconveniente de Al Gore, que ele sente que incorporou ciência imprecisa. O filme de Gore afirma que a humanidade está desencadeando uma séria crise climática que exige ação global. Mas Clauser argumenta: “‘Mudança climática’ é na verdade uma desinformação muito desonesta que tem sido apresentada por vários políticos. Não apenas, pelo que entendo, esses eventos climáticos extremos não estão aumentando, mas nossa capacidade de mitigá-los aumentou. Portanto, eles simplesmente não são mais tão problemáticos”, disse acrescentando: “Essa preocupação com o CO2, a preocupação com o metano, a preocupação com o aquecimento global, é tudo uma total fabricação por parte de jornalistas chocados e/ou políticos desonestos”.

 

Pelo contrário, Clauser concorda com a Coalizão do CO2, que argumenta que o CO2 é um gás benéfico. “Promover o CO2 como sendo na verdade um gás benéfico, pelo que posso ver, não há nada de errado com [isso]”, disse ele. “E, em particular, como mencionei anteriormente, ele não tem nenhum papel significativo no controle do clima da Terra.”

 

O laureado cientista criticou os esforços do governo dos EUA para reduzir o CO2 e o metano como um colossal desperdício de recursos que seriam melhor alocados para empreendimentos humanitários. Segundo ele, tais iniciativas “devem ser interrompidas imediatamente”. “É um total desperdício de dinheiro, tempo e esforço. Está sufocando a indústria”, disse ele e completou “Minha suspeita é que o que estou dizendo aqui será totalmente ignorado porque as pessoas não gostam de ser informadas de que cometeram erros tão graves”.