O Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS) saudou o recente acordo de “cessar-fogo” em Gaza como uma “conquista” para seu povo, para a Resistência Armada em seu conjunto, assim como para a comunidade internacional que apoiou a causa palestina, como o Irã, Iêmen, o Hezbollah e o antigo regime sírio. Segundo o Movimento da Resistência Palestina, este acordo temporal “Representa uma vitória histórica após mais de 15 meses de intensos confrontos militares com o regime israelense na Faixa de Gaza sitiada”.
O Hamas declarou que o acordo representa “O fruto da resistência heróica do povo palestino e sua resistência em Gaza”, enfatizando que “A firmeza e a determinação demonstradas durante mais de um ano de conflito foram cruciais para alcançar esta vitória. O acordo surgiu como resultado de nossa responsabilidade de deter a agressão sionista e acabar com o massacre e a guerra de extermínio”, finalizou o Hamas em sua declaração.
A Resistência Armada também expressou sua gratidão pelo apoio internacional recebido durante o conflito. “Gostaríamos de expressar nosso agradecimento e gratidão a todas as posições honrosas, tanto oficiais quanto populares, que demonstraram solidariedade a Gaza”.
Desgraçadamente os grupos da esquerda revisionista do Trotskismo, que abandonaram ideologicamente a necessidade da violência revolucionária das massas, em favor dos “processos institucionais”, sequer mencionaram a existência do heróico combate militar do Hamas e da Jihad, em suas centenas de artigos defendendo o “fim do genocídio”. Entretanto foi justamente quando a vanguarda do povo palestino resolveu pegar em armas para derrotar o inimigo sionista, que Israel reconheceu sua incapacidade histórica em vencer, no campo de batalha, a Resistência Palestina!
