As Forças de Defesa do enclave de Israel admitiram nesta última quarta-feira que perderam 16 de seus “Melhores combatentes e comandantes, o belo rosto da Brigada Nahal. Os combatentes foram mortos em uma missão para destruir as capacidades do Hamas no norte da Faixa de Gaza”, declarou o chefe da unidade militar sionista, Coronel Yair Zuckerman.
A mídia corporativa de Jerusalém forneceu detalhes de uma batalha na localidade de Beit Hanoun em 13 de janeiro, dizendo que um prédio que abrigava soldados israelenses desabou em uma explosão. Dados preliminares indicaram 13 vítimas, entre feridos e mortos, todos da unidade conhecida como ‘Equipe Z1’.
A Brigada de Infantaria Nahal é uma estrutura fundamental das Forças de Defesa de Israel, com uma história que remonta a 1948. Atualmente, faz parte da 162ª Divisão Blindada israelense. É um grupo militar único, que combina serviço militar com serviço civil em um kibutz ou nos setores agrícola e artesanal.
Enquanto os sionistas “lambiam suas feridas” no campo de batalha, em um discurso transmitido ao vivo pela TV árabe, um dos líderes do Hamas na Faixa de Gaza e chefe de sua delegação de negociação do cessar-fogo em Doha, Khalil Al-Hayya, enfatizou que a batalha da inundação de Al-Aqsa “Constitui um importante ponto de virada na história da causa Palestina”.
Khalil expressou sua gratidão e saudações às frentes de apoio, começando pelo “irmão Líbano”, onde os combatentes do Hezbollah deram centenas de mártires, entre seus líderes e mujahideen na estrada para Al-Quds, incluindo à frente o Secretário General Sayyed Hassan Nasrallah. Al-Hayya também agradeceu ao movimento iemenita Ansarullah, que ele descreveu como “irmãos sinceros que transcenderam a dimensão geográfica e mudaram a equação da guerra e da região”.
O dirigente do Hamas também agradeceu os esforços da República Islâmica do Irã: “Que apoiou nossa resistência e nosso povo e participou da batalha e destruiu o coração da entidade sionista nas Operações True Promise 1 e 2”. Khalil saudou :“A resistência iraquiana que superou todos os obstáculos para contribuir com o apoio à Palestina e sua resistência, seus mísseis e drones chegaram aos nossos territórios ocupados”.
