Poucas horas antes de deixar sua gerência senil à frente da Casa Branca, Biden decretou o indulto presidencial a Anthony Fauci, o “arquiteto” genocida da farsa da pandemia Covid-19. Mas porque um presidente, na porta de saída, resolve indultar (ato concedido a criminosos) um suposto “cientista” tão aclamado pela mídia corporativa como um “grande benfeitor da humanidade”? O “funcionário” Fauci era o responsável no interior do regime norte-americano, há décadas, pelo controle de epidemias nos EUA, também controlava vários laboratórios biológicos do Pentágono considerados de alta segurança militar para os EUA. Durante o surgimento da pandemia em 2020, como consultor oficial da Casa Branca, assumiu a responsabilidade de “debelar” o vírus, apresentando uma pauta de procedimentos médicos e farmacêuticos, além de um rígido protocolo de isolamento social. Sua “receita científica”, obviamente prescrita pela Bigpharma, levou milhares de norte-americanos a morte, culminando com a decisão do governo Trump de comprar bilhões de dólares em vacinas experimentais(Pfizer e Moderna) contra a Covid. Com um saldo macabro de mais de cem mil óbitos, na grande maioria idosos e vulneráveis, produto do “pacote geral” genocida induzido por Fauci, agora no apagar das luzes Biden concedeu o indulto ao criminoso da pandemia, reconhecendo assim o seu papel na matança global, orquestrada pelo capital financeiro (Big Pharma).
A desesperada “ação surpresa“ de beneficiar criminosos ocorreu quando Biden já estava no Capitólio dos EUA se preparando para assistir ao juramento de Trump, depois que os dois presidentes se juntaram a suas respectivas esposas para uma recepção tradicional de chá no Salão Azul do Capitólio. Desta forma o “Dr” Anthony Fauci se junta ao traficante e sonegador Hunter Biden, filho do presidente, que também foi indultado pela Casa Branca no início de dezembro de 2024. O “filhote” de Biden pelo menos não teve que passar o sufoco de receber o “perdão presidencial” a pouco minutos do final do mandato, afins para Fauci apenas 15 minutinhos poderiam fazer uma grande diferença entre uma longa prisão e sua liberdade acobertada pelo açougueiro do povo palestino.
A charlatanice “científica” de Fauci vem de longa data, desde 1984 exerce um alto cargo na área de saúde dos EUA (NIAID). No início da década dos 90 intermediou a venda de uma vacina experimental contra a AIDS ao Pentágono. O resultado foi catastrófico, aplicada como amostragem em um pequeno contigente de tropas que iriam servir na África, quase todos os militares injetados com o fármaco indicado por Fauci foram a óbito. O laboratório que fabricou a tal “vacina” foi logo fechado e Fauci ficou de “molho” por apenas pouco tempo.
Logo no surgimento da Covid, Fauci reaparece como o grande “expert” da pandemia. De cara recomendou o famigerado “isolamento social”, instrução totalmente equivocada, que só iria causar a queda da imunidade natural dos nossos organismos e fortalecer este tipo de patógeno aerossólico, portanto que se espalha pelo ar e não pelo contágio humano, de nada adiantaria ficar “trancado em casa”. Depois o “Dr Covid” propôs o uso contínuo de máscaras de tecido ou material sintético, mesmo sabendo que são absolutamente inúteis a passagem de vírus, o resultado foi igual ao isolamento, o pior possível, causando o aumento de doenças respiratórias na população.
E para fechar com “chave de ouro”, logicamente o nobre metal foi depositado nos “cofres” dos laboratórios imperialistas, Anthony apresenta a “vacina experimental”, desenvolvida com a tecnologia RNA, produzida pela Pfizer e Moderna. Nesta etapa estava consumada a farsa total genocida da Bigpharma, elevando a milhões de casos de acidentes vasculares, tanto cardíacos como cerebrais, que segundo a própria e “insuspeita” Agência de Saúde Europeia(EMA), triplicaram nos últimos 4 anos. Entretanto Fauci, como “garoto propaganda” das vacinas experimentais RNA mensageiro, tornou um dos homens mais ricos dos EUA. Quanto as corporações imperialistas farmacêuticas nem é preciso falar quanto faturaram no curso geral da pandemia…