A USAID OPEROU UM ARDILOSO PLANO GOLPISTA CONTRA CUBA: DISFARÇADO DE UM PROGRAMA DE “DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA”… QUALQUER SEMELHANÇA COM A PANDEMIA NÃO É COINCIDÊNCIA!

INTERNACIONAL

Um programa aparentemente inócuo e “ingênuo” de educação juvenil sobre o HIV foi a “desculpa perfeita” para que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) penetrasse em Cuba, entre 2009 e 2014 (gerência Democrata de Obama), com a finalidade de tentar forçar uma mudança social e recrutar ativistas opositores que fomentariam uma “revolução colorida”. Uma investigação feita por serviços de segurança de Havana, há mais de uma década, revelou uma das tantas maneiras “secretas” de operar da agência golpista ianque, que nestes dias está sob os holofotes da mirada pública devido às graves denúncias surgidas no próprio seio do regime imperialista. Assim como ocorreu com a decretação da pandemia global da Covid, pela OMS em 2020, seus interesses estavam bem longe de “zelar pela saúde da humanidade”.

Em outubro de 2009, a USAID supervisionou um projeto que enviou jovens venezuelanos, costarriquenhos e peruanos para Cuba, com o único objetivo de infiltrar opositores no Estado Operário e preparar uma “rebelião democrática”. O programa foi lançado justamente quando o governo do Democrata Barack Obama anunciou um “novo começo” com Cuba.

Esses “agentes secretos” eram enviados como turistas e viajantes pela ilha em busca de estudantes, em vários campi universitários, e que poderiam se tornar ativistas políticos contra o regime cubano.

A “desculpa perfeita”, segundo os organizadores da operação, foi realizada por meio de oficinas de prevenção ao HIV entre a população. No entanto, esse “plano” estava carregado de erros porque os “agentes” enviados ao território cubano não tinham experiência em atividades de espionagem e não tinhpreparação suficiente para atingir os objetivos traçados pela USAID. Apesar dos alertas do governo dos EUA para interromper o “programa” em Cuba, a USAID continuou a executá-lo, apesar das “falhas”.

Os “vazamentos” sobre o caráter criminoso da operação ianque em Cuba surgiram no próprio Congresso dos EUA. Em agosto de 2014, o ex-senador Democrata Patrick Leahy declarou que seria “totalmente irresponsável” a agência conspirar: “Para inventar uma campanha anti-HIV para fins políticos”.