A Jihad Islâmica Palestina denuncia que o enclave terrorista de Israel busca consolidar sua ocupação militar e implementar seu plano de anexar a Cisjordânia, com ataques e expulsões da população. Essa ofensiva sionista fez cair definitivamente a ficção reacionária da “administração” da Autoridade Nacional Palestina sobre a região. A ANP do pelego Abbas sempre foi de fato uma espécie de “capitão do mato” dos genocidas judeus.
Em um comunicado emitido na nesta segunda-feira, o movimento Jihad Islâmica Palestina condenou os novos ataques israelenses na Cisjordânia ocupada e a expulsão de moradores de três campos de refugiados nesta área. “A decisão do Ministério de Assuntos de Guerra de Israel de evacuar três campos palestinos é um passo hostil e perigoso para arrancar o povo palestino de suas terras e consolidar a ocupação militar”, alertou a organização política que integra a Resistência Armada Palestina.
Referindo-se ao plano do enclave sionista para a anexação completa da Cisjordânia aos territórios já ocupados por este regime neonazista, a Jihad Islâmica enfatizou que essas ações são realizadas com o objetivo de criar “assentamentos e separar cidades e campos palestinos”.
“As medidas repressivas e as políticas terroristas organizadas implementadas pelo regime de ocupação refletem a profunda crise e a derrota militar e política deste regime sionista na guerra de Gaza”, declarou o movimento da Resistência Palestina.
Na noite do último domingo vários tanques israelenses, acompanhados por veículos militares do exército sionista invadiram o acampamento, localizado na Cisjordânia ocupada ao norte. O exército israelense e os assassinos colonos sionistas intensificaram seus ataques na Cisjordânia, incluindo Al-Quds (Jerusalém), desde o início do genocídio na Faixa de Gaza em 7 de outubro de 2023.