Em uma flagrante violação do acordo de “cessar-fogo” com o Movimento de Resistência Armada Palestina (HAMAS), o enclave sionistas impôs um bloqueio paralisante em Gaza, seguido por uma nova agressão genocida no território palestino sitiado, matando quase 500 civis em um único dia, a maioria deles crianças e mulheres. O Iêmen, que emitiu um ultimato de quatro dias exigindo que o enclave israelense levantasse o bloqueio durante o mês sagrado do Ramadã, reafirmou sua prontidão para retomar as operações militares pró-Gaza depois que o genocida Netanyahu continuou seu bloqueio desumano de covarde agressão. No entanto, foi o presidente Trump quem ordenou ataques aéreos devastadores no país árabe mais pobre, matando dezenas de civis e provocando uma retaliação rápida e contundente dos iemenitas.
Surpreso com os ataques de retaliação a um poderoso porta-aviões da Marinha dos EUA e outros navios de guerra no Mar Vermelho, o Republicano, conhecido por seus comentários improvisados, declarou que a República Islâmica do Irã seria responsabilizada pelas ações dos iemenitas.
O comentário de Trump foi feito poucos dias depois da Casa Branca ter enviado uma carta a Teerã. Embora o conteúdo da carta não tenha sido revelado, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Seyed Abbas Araqchi, disse na quinta-feira que Washington receberia uma resposta nos próximos dias, enfatizando que Teerã não cederia à pressão.
Em seu discurso anual de Nowruz (Ano Novo Persa) na última sexta-feira, o líder da Revolução Islâmica, aiatolá Ali Khamenei, alertou novamente o novo governo dos EUA contra o uso de linguagem ameaçadora contra a República Islâmica do Irã. Khamenei enfatizou que os norte-americanos devem entender que ameaças não os levarão a lugar nenhum ao tratar com o Irã, acrescentando que qualquer ação hostil contra o Irã seria recebida com um “tapa na cara”, uma mensagem clara para Trump e seu gabinete xenófobo e belicista.
Já há especulações crescentes de que os EUA e seu gendarme sionista na região estão considerando uma ação militar pesada contra o Irã, apesar dos avisos de Teerã contra os riscos tal medida. Estrategistas militares alertam que as consequências de qualquer erro de cálculo seriam catastróficas globalmente, dada a preparação militar e as capacidades avançadas do Irã.
Os EUA mantêm centenas de bases militares espalhadas pela Ásia Ocidental, do Bahrein aos Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait, Arábia Saudita, Iraque, Jordânia e outros lugares.O Irã já demonstrou suas capacidades militares, particularmente a precisão de seus mísseis, o que aponta no cenário de curto prazo para um conflito militar de dimensões mundiais. Os Marxistas Leninistas já tem o seu incondicional campo de batalha, ao lado dos países imperializados contra o monstro ianquionista!