No curso da máxima pressão militar e econômica do imperialismo ianque para impedir que o Irã conclua seus projetos de armamento atômico, o regime político da Coréia Popular( Estado Operário) emitiu uma importante declaração política onde reafirmou que jamais abandonará seu programa bélico nuclear, seja para a defesa de sua soberania nacional ou para o ataque em caso de provocações imperialistas. No último 8 de abril, Kim Yo Jong, Secretária Adjunta do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia, emitiu uma declaração intitulada :”O pensamento anacrônico e obsessivo dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul sobre ‘desnuclearização’ não pode ter nenhuma influência na posição do nosso Estado Operário”.
Em recente reunião de ministros das Relações Exteriores da OTAN, e autoridades diplomáticas dos EUA, Japão e Coreia do Sul falaram novamente sobre “desnuclearização completa”, questionando como o exercício de direitos soberanos pela República Popular Democrática da Coreia seria uma “ameaça”. A psicologia inquieta daqueles que não têm alternativa a não ser exigir em uníssono a “desnuclearização completa” da República Popular Democrática da Coreia, mesmo sabendo muito bem que esta é uma ilusão irrealizável, foi mais uma vez destacada.
Apenas dois meses atrás, a RPDC explicou o quão estúpida era a meta dos EUA de “desnuclearizá-la”, que se tornou ainda mais impossível e irrealista tanto na prática quanto no conceito. No entanto, os EUA ainda insistem na “desnuclearização completa” sem acordar do sonho de um passado fracassado.
A posição da RPDC, detentora de armas nucleares, moldada pela existência de um poder de dissuasão nuclear verdadeiramente poderoso, estipulado na lei suprema da nação e a lei principal do Estado, de acordo com a vontade unânime de todo o povo coreano, é a escolha inevitável que reflete corretamente a ameaça hostil externa e a estrutura agressiva das forças imperialistas de (in)segurança globais do presente e do futuro.
As forças armadas nucleares da RPDC desempenham um papel central no combate a agressões e ameaças externas e na defesa da soberania e segurança do Estado Operário.
