JIHAD ISLÂMICA ATACA UM POSTO DE COMANDO SIONISTA: RESISTÊNCIA ARMADA PALESTINA CONTINUA INFRINGINDO BAIXAS AO ENCLAVE DE ISRAEL, APESAR DO CERCO MILITAR E MIDIÁTICO

INTERNACIONAL

Por meio de um comunicado, os combatentes das Brigadas Al-Quds, braço militar da Jihad Islâmica Palestina, informam que atacaram neste domingo (13/04), com foguetes de 107 mm, um posto de comando e controle do exército israelense na área de Awadallah, ao sul de Rafah, a cidade mais ao sul da Faixa de Gaza. Em outra operação militar a Resistência Armada Palestina acrescentou no comunicado que um morteiro de 60 mm foi disparado contra um grupo de soldados israelenses e seus equipamentos de combate na região de Morag, ao norte de Rafah. Anteriormente, as Brigadas Al-Quds também anunciaram que apreenderam dois quadricópteros do exército sionista enquanto realizavam missões de espionagem no coração da Faixa de Gaza.

Em outra barricada do front da Resistência, as Brigadas Abu Ali Mustafa, braço armado da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), abateram um drone israelense “Bombardier“ enquanto ele conduzia operações de inteligência no leste de Gaza. A FPLP declaração que esta operação faz parte da resposta contínua da Resistência Armada aos crimes do regime sionista de ocupação contra o povo palestino.

Na trincheira da vitória contra o gerdame terrorista de Israel, os combatentes das Brigadas Ezzedin Al-Qassam, o braço armado do Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS), detonaram uma casa — previamente preparada para tal operação — na qual chegaram membros de uma força especial israelense que havia se infiltrado na área de Abu al-Rus, a leste de Rafah. A emboscada do HAMAS deixou vários soldados das forças sionistas mortos e feridos.

Dezoito meses após o início da guerra genocida de Israel em Gaza, as organizações da Resistência Armada Palestina continuam a surpreender os sionistas com ataques às tropas israelenses dentro da Faixa de Gaza , também com operações de mísseis contra cidades nas profundezas da Palestina ocupada (enclave de Israel).

Desgraçadamente a esquerda reformista mundial, estabeleceu um “cordão sanitário” contra todas as ações militares da Resistência Palestina, limitando-se a seguir com seus slogans de pacifismo pequeno burguês.