O Papa Francisco, um agente da nova ordem do capital financeiro e inimigo visceral da classe operária mas considerado pela esquerda reformista como um “progressista” morreu nesta segunda-feira (21/04). Foi ele quem formalizou uma aliança estratégica com as maiores figuras das finanças globais lideradas por ninguém menos do que a nobre família bancária, Rothschild, um dos líderes do “Clube de Bilderberg”, ou reconfigurado em sua versão mais atualizada como a “Governança Global do Capital Financeiro”. A nova aliança foi chamada de “Conselho para o Capitalismo Inclusivo com o Vaticano” sendo um verdadeiro passaporte para sua vaga no “inferno” tamanho ataque desse conluio contra os interesses dos trabalhadores e dos povos do planeta!
O que está realmente por detrás deste chamado “Conselho para o Capitalismo Inclusivo”, com o Vaticano “progressista” e o baronato do capital financeiro mundial? Em sua página na internet proclamaram um típico discurso duplo da ONU, “O Conselho para o Capitalismo Inclusivo é um movimento dos líderes empresariais e do setor público mundial que querem trabalhar para construir um sistema econômico mais inclusivo, sustentável e de confiança que responda às necessidades do nosso povo e do planeta”. Um sistema econômico mais sustentável e confiável, pretendido pelos rentistas da morte e genocídio dos povos, com a legitimação da Santa Sé e do Papa Francisco. Isso soa como parte da infame “Agenda 21” da ONU e a sua criação da “Agenda 2030”, o plano diretor globalista a serviço do grande capital.
Não esqueçamos que o Papa Francisco, apresentado como progressista e reverenciado pela esquerda domesticada, por diversas vezes declarou que era moralmente legítimo que as nações imperialistas forneçesse armas à Ucrânia para ajudar o país a se defender da “agressão” russa. O agora “finado” Francisco afirmou “Esta é uma decisão política que pode ser moral, moralmente aceitável, se for feita sob condições de moralidade”. Ele expôs os princípios da “Guerra Justa” da Igreja Católica Romana, que permitem o uso proporcional de armas mortais para autodefesa contra uma nação agressora. “A legítima defesa não é apenas lícita, mas também uma expressão de amor à pátria. Quem não se defende, quem não defende algo, não ama. Quem defende (algo) ama”, disse.
O reacionário Papa Francisco, porta voz do imperialismo e um dos articuladores da nova ordem Mundial do capital financeiro, instalado no enclave financeiro do Vaticano (o maior centro mundial de lavagem de capital), condenou a “barbárie da Rússia”, enquanto silenciou “divinamente” os massacres da OTAN na Líbia e Síria, ficando atualmente bem caladinho com o genocídio do povo palestino pelo gendarme terrorista de Israel, ou pelos constantes bombardeios criminosos do imperialismo na África. No mesmo sentido apoiou a farsa da pandemia de Covid-19 e “rezou” pela aplicação firme das medidas repressivas de terror sanitário contra as liberdades democráticas.
Os Marxistas Leninistas longe de “rezarem na cartilha” do Vaticano como faz vergonhosamente esta arquerosa esquerda “papa-hóstia” denunciam a verdadeira face reacionária e imperialista da “Santa Igreja Católica” sob o comando do genocida Papa Francisco que agora foi certamente para o “inferno”. O Papa “Chico” que morreu hoje se apresentava como “progressista” mas não passava de um representante eclesial do capital financeiro, que legitimou as determinações do Fórum de Davos, para impor ao mundo a Nova Ordem Mundial do capital financeiro.
Desgraçadamente a exquerda reformista mundial, elegeu a figura burlesca de Francisco como um verdadeiro “defensor dos povos”… Este Papa que se foi, assim como todos os outros “vestais” oligarcas que ascenderam ao comando da corporação multinacional “Igreja Católica S&A”, é a expressão mais concentrada da dominação do capital financeiro sobre o proletariado mundial, claro que sob as “bençãos de Deus”…
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